quarta-feira, 12 de junho de 2013

A estranha ética do PT explica-se pelo pragmatismo de facilitar os "malfeitos"

Quem é Hideraldo Caron?

Foi presidente do DAER (Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem, do RS) em 2000.

Por diversas irregularidades, ele foi condenado em setembro de 2005 a pagar R$ 442 mil, valor que, com as atualizações, chega a R$ 1 milhão.

Como não fez a quitação ao TCE - Tribunal de Contas do Estado do RS, o Daer e a PGE - Procuradoria Geral do Estado do RS - tiveram de cumprir os procedimentos legais e abriram processo de execução contra ele na 1ª Vara da Fazenda Pública de Porto Alegre, em 16 de março de 2007.

Meses antes de ter sido expedida carta precatória para Brasília - onde morava, em 2011, Caron já havia sido exonerado do Dnit por suspeitas de irregularidades.

Em junho de 2012, no Palácio Piratini, o governador Tarso Genro o empossou como secretário extraordinário da Representação do RS em Brasília.

Até hoje ele segue sem ser intimado, por "não ter sido localizado". Ontem, 11/06/2013, ZH falou com ele por telefone, desde seu escritório em Brasília.

Fonte: ZH de 12/06/2013, página 6

Conclusões:

1. A PGE é extremamente incapaz e ineficiente ou é impedida de agir por ação do PT e seus comparsas.

2. Para o PT, empossar um cidadão com ficha suja, que deve para o próprio estado para quem ele pretensamente irá servir, é a certeza de que ele não irá atrapalhar em futuros "malfeitos" ou roubalheiras.

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